É incrível como somos treinados desde cedo a observar nossos erros como algo extremamente ruim. O mundo a nossa volta nos incita a nos envergonharmos desles. Na escola, aprendemos a nos distanciar dos colegas repetentes e de média baixa. O garoto que não conseguem jogar futebol acaba por abandonar a educação física. Com o tempo, descobrimos que o melhor a fazê-los é esconder, fingir que não estão lá ou até mentir.
Infelizmente, tais caminhos nos tiram das possibilidades que nosso erros nos proporcionam. Afinal, se errar é humano, negar tais erros deve nos privar de um experiência humana mais rica.
É no mundo corporativo que a nossa aversão a errar fica mais clara. É comum em entrevistas de emprego, ou em discussões de trabalho, não se encontrar referências aos erros do proponente. Por outro lado, os erros dos demais são sempre mais claros e expostos. Na minha crença pessoal, vejo que nós nos defendemos de nossos erros com medo que eles nos exponham como pessoas frágeis. E é isso que nos leva a discussões cíclicas e centradas no ataque ou até mesmo na omissão perante assuntos importantes.
Mas esconder nossas falhas não resolve nada. Muito pelo contrário, adiamos a inevitável explosão das conseqüências. Mas não tem problema, afinal, podemos esconder nossos erros de nós mesmos, ou até mesmo projetá-los nos outros. Quem sabe isso possa limpar nossas consciências?
Porém isto não vai evitar de cairmos nos mesmos problemas outra vez. E este ciclo se repete, com novo figurino, cenários e atores. Mas ainda vale a esperança de que o final será diferente?
Na minha opinião a grande questão está em como enxergamos nossos erros. Se insistirmos em vê-los como falhas em nós mesmos, continuaremos a escondê-los ou repassá-los a outras pessoas. Mas a visão mais inteligente nesta questão seria buscar o aprendizado que eles nos trazem.
O melhor exemplo que eu tenho está em como aprendemos a trabalhar na vida corporativa. Na Intacto, eu sou um dos responsáveis pelo treinamento dos novatos. Por muito tempo eu tratei a acolhida destes com um período pesado onde eu tentava adiantar a eles os aprendizados que eu já havia obtido, tentando livrá-los de vivenciar algumas pedras do caminho. Porém (assim como disse o UncleBob), impedi-los que cometer tais erros na verdade apenas os impedia de aprender aquelas lições.
Ao mudar minha estratégia, para permitir que as pessoas cometessem tais erros eu obtive resultados incríveis. Em primeiro lugar, errando e entendendo os fatores envolvidos na prática traz uma compreensão mais intrínseca do que aconteceu, o que leva a um aprendizado mais duradouro. E o melhor de tudo, se permitir ao erro te leva a compreender toda uma gama de experimentação que fazem parte do dia a dia (já dito por Seth Godim).
É se permitindo errar e aprender destes erros que chegamos a novas possibilidade de sucesso. Se erramos e nos negamos a aceitação e lições destas falhas é impossível de superamos estas e prosseguir em busca de novos rumos. Por isso, experimente errar e tente achar nos seus erros aquilo em que você pode melhorar. Superando este problema, você estará um degrau acima o que lhe possibilitará ver novas paisagens.
Infelizmente, tais caminhos nos tiram das possibilidades que nosso erros nos proporcionam. Afinal, se errar é humano, negar tais erros deve nos privar de um experiência humana mais rica.
A criatividade em prol de nosso ego.
É no mundo corporativo que a nossa aversão a errar fica mais clara. É comum em entrevistas de emprego, ou em discussões de trabalho, não se encontrar referências aos erros do proponente. Por outro lado, os erros dos demais são sempre mais claros e expostos. Na minha crença pessoal, vejo que nós nos defendemos de nossos erros com medo que eles nos exponham como pessoas frágeis. E é isso que nos leva a discussões cíclicas e centradas no ataque ou até mesmo na omissão perante assuntos importantes.
As vezes não funciona.
As vezes escolhemos assistir o mesmo filme novamente.
Porém isto não vai evitar de cairmos nos mesmos problemas outra vez. E este ciclo se repete, com novo figurino, cenários e atores. Mas ainda vale a esperança de que o final será diferente?
Na minha opinião a grande questão está em como enxergamos nossos erros. Se insistirmos em vê-los como falhas em nós mesmos, continuaremos a escondê-los ou repassá-los a outras pessoas. Mas a visão mais inteligente nesta questão seria buscar o aprendizado que eles nos trazem.
É preciso errar bastante pra aprender certas coisas.
Ao mudar minha estratégia, para permitir que as pessoas cometessem tais erros eu obtive resultados incríveis. Em primeiro lugar, errando e entendendo os fatores envolvidos na prática traz uma compreensão mais intrínseca do que aconteceu, o que leva a um aprendizado mais duradouro. E o melhor de tudo, se permitir ao erro te leva a compreender toda uma gama de experimentação que fazem parte do dia a dia (já dito por Seth Godim).
Temos um grande horizonte a frente.
É se permitindo errar e aprender destes erros que chegamos a novas possibilidade de sucesso. Se erramos e nos negamos a aceitação e lições destas falhas é impossível de superamos estas e prosseguir em busca de novos rumos. Por isso, experimente errar e tente achar nos seus erros aquilo em que você pode melhorar. Superando este problema, você estará um degrau acima o que lhe possibilitará ver novas paisagens.
Do alto vemos longe.