Já fazem 5 anos que faço parte do Dojo Brasília, uma galera maneira com a qual tenho aprendido muito e feito bons amigos. Nos últimos anos, as mudanças de horizontes de alguns membros acabaram por tornar as sessões mais raras, mas nem por isso inexistentes.
Foi com o intuito de movimentar essa galera, e chamar novas pessoas que no último sábado (11/04/2015) tivemos a primeira edião do Dojo Day Brasília. Foram quase 50 pessoas com os mais variados níveis de experiência. Tínhamos desde iniciantes, assustados de mostrar seu código a frente dos outros até experientes praticantes de TDD e outras boas práticas. Tivemos diversas linguagens e problemas diferentes sendo resolvidos, o que só aumentou as experiencias sendo trocadas.
Esse tipo de evento é a maior prova de como uma comunidade não exige muito mais que algumas respostas afirmativas pra seguir em frente. Tudo que foi preciso foi convidar alguns amigos da velha guarda do Dojo Brasília (Flávio Alves, Júlio Protzek, Bruno Rolim e João Stein). Quando você manda uma chamada dessas e só recebe respostas mais que positivas, não tem como o evento não ser um sucesso.
Depois disso, foi só conseguir alguém pra nos emprestar um espaço. Foi aí que a professora Fernanda Lima do Departamento de Ciência da Computação da UnB entrou e nos deu total apoio na empreitada. Com isso conseguimos fazer um evento totalmente grauito (coffee-break foi bancado pela Novatics). Uma bela tarde onde tivemos 7 sessões de dojo, levando a uma retrô cheia de trocas de experiência e um Happy Hour bem divertido.
Deixo então a bola levantada. O que falta pra sua comunidade começar a se movimentar?
Foi com o intuito de movimentar essa galera, e chamar novas pessoas que no último sábado (11/04/2015) tivemos a primeira edião do Dojo Day Brasília. Foram quase 50 pessoas com os mais variados níveis de experiência. Tínhamos desde iniciantes, assustados de mostrar seu código a frente dos outros até experientes praticantes de TDD e outras boas práticas. Tivemos diversas linguagens e problemas diferentes sendo resolvidos, o que só aumentou as experiencias sendo trocadas.
Esse tipo de evento é a maior prova de como uma comunidade não exige muito mais que algumas respostas afirmativas pra seguir em frente. Tudo que foi preciso foi convidar alguns amigos da velha guarda do Dojo Brasília (Flávio Alves, Júlio Protzek, Bruno Rolim e João Stein). Quando você manda uma chamada dessas e só recebe respostas mais que positivas, não tem como o evento não ser um sucesso.
Depois disso, foi só conseguir alguém pra nos emprestar um espaço. Foi aí que a professora Fernanda Lima do Departamento de Ciência da Computação da UnB entrou e nos deu total apoio na empreitada. Com isso conseguimos fazer um evento totalmente grauito (coffee-break foi bancado pela Novatics). Uma bela tarde onde tivemos 7 sessões de dojo, levando a uma retrô cheia de trocas de experiência e um Happy Hour bem divertido.
Deixo então a bola levantada. O que falta pra sua comunidade começar a se movimentar?