Pelo visto as minhas idas ao dojobrasilia tem se mostrado bem rentáveis. Parece não existir um dojo do qual não consigamos extrair um aprendizado maneira. E o último se destacou bastante.
A ideia do último dojo era ser uma sessão introdutória sobre como funciona o dojo para algumas pessoas que queriam iniciar seus próprios grupos em outros lugares. Levamos um bolo dessa galera, mas outros bravos guerreiros estiveram presentes. Dentre estes tínhamos duas novatas na área de programação e decidimos usar o dojo para ajudá-las nos primeiros passos dessa caminhada.
Após a sessão uma das novatas veio agradecer pela nossa paciência em explicar e pelo aprendizado. Eu tratei de corrigi-la e esclarecer que o aprendizado foi mútuo. É engraçado de se pensar que em uma sessão onde tínhamos 4 desenvolvedores experientes fazendo um problema simples (e velho conhecido) ainda exista espaço para se extrair aprendizado. É muito fácil ver onde os novatos puderam crescer (TDD, codificação, sintaxe), mas aonde os mais experientes podem ter extraído proveito?
É daí que digo que "só não aprende aquele que não quer". Esta sessão foi muito rica em diversos pontos vou ressaltar os dois mais proeminentes.
O primeiro é um velho conhecido dos dojistas. Mesmo resolvendo um problemas simples e conhecido chegamos a uma solução diferente e elegante. E mais que isso, o caminho que fizemos para chegar até ela foi muito interessante. Isso porque discutimos bastante sobre refatoração de teste no nível semântico, o que foi muito proveitoso.
Mas o ponto mais importante desta sessão foi aprender junto ao Mestre Protzek a paciência e as técnicas para se educar os novatos. Trabalhar bem os conceitos, não só explicando-os, mas repetindo o exercício do aprendizado para melhor fixação. Além disso, também a arte de ouvir os novatos, ouvir em suas ações e ver quando temos um ponto falho na aprendizagem para ser corrigido.
Por fim, creio que cresci muito com todos estes aprendizados. E além de compartilhá-los aqui, queria destacar também a coragem que as novatas mostraram em sentar na cadeira de piloto e codificar junto com todos nós.
A ideia do último dojo era ser uma sessão introdutória sobre como funciona o dojo para algumas pessoas que queriam iniciar seus próprios grupos em outros lugares. Levamos um bolo dessa galera, mas outros bravos guerreiros estiveram presentes. Dentre estes tínhamos duas novatas na área de programação e decidimos usar o dojo para ajudá-las nos primeiros passos dessa caminhada.
Após a sessão uma das novatas veio agradecer pela nossa paciência em explicar e pelo aprendizado. Eu tratei de corrigi-la e esclarecer que o aprendizado foi mútuo. É engraçado de se pensar que em uma sessão onde tínhamos 4 desenvolvedores experientes fazendo um problema simples (e velho conhecido) ainda exista espaço para se extrair aprendizado. É muito fácil ver onde os novatos puderam crescer (TDD, codificação, sintaxe), mas aonde os mais experientes podem ter extraído proveito?
É daí que digo que "só não aprende aquele que não quer". Esta sessão foi muito rica em diversos pontos vou ressaltar os dois mais proeminentes.
O primeiro é um velho conhecido dos dojistas. Mesmo resolvendo um problemas simples e conhecido chegamos a uma solução diferente e elegante. E mais que isso, o caminho que fizemos para chegar até ela foi muito interessante. Isso porque discutimos bastante sobre refatoração de teste no nível semântico, o que foi muito proveitoso.
Mas o ponto mais importante desta sessão foi aprender junto ao Mestre Protzek a paciência e as técnicas para se educar os novatos. Trabalhar bem os conceitos, não só explicando-os, mas repetindo o exercício do aprendizado para melhor fixação. Além disso, também a arte de ouvir os novatos, ouvir em suas ações e ver quando temos um ponto falho na aprendizagem para ser corrigido.
Por fim, creio que cresci muito com todos estes aprendizados. E além de compartilhá-los aqui, queria destacar também a coragem que as novatas mostraram em sentar na cadeira de piloto e codificar junto com todos nós.