A algumas semanas atrás meu amigo Coisa Estranha falou sobre a sua tristeza de ver algumas comunidades não florecerem. O comentário dele é um complemento ao que o Henrique Bastos já disse certa vez sobre o mesmo assunto. Eu queria colocar um pouquinho da minha opinião sobre o assunto.
Acho que qualquer pessoa que tenha caído neste texto vai concordar que as comunidades são, em sua maioria benéficas. Considero como auto-evidente que elas trazem grande crescimento e força para quem faz parte e colabora com o ecossistema. Afinal, se uma comunidade não lhe faz bem, você está sempre livre para deixá-la.
Independente dos benefícios, as comunidades tem objetivos. Muitas vezes eles não são claros, outras vezes são bem estabelecidos. Mas o fato é que eles são o resultado dos objetivos pessoais de cada um que faz parte da comunidade. Estes podem ser distintos, mas para que o conceito de grupo exista, devem convergir.
É nesse ponto que eu vejo muitos sentirem-se desanimados com "suas comunidades". Muitos começam com objetivos de aprendizado e crescimento. Mas com o tempo, eles transferem estes objetivos aos demais. Isso acontece muito com quem toma a frente destes grupos. Mas ao meu ver, a maior causa é quando os objetivos param de convergir.
Vou contar sobre algo que aconteceu no #dojoBrasilia. Por muito tempo tivemos um grupo bem forte que se encontrava com bastante frequencia. Mas existiram períodos em que, quando nenhum dos caras mais frequentes tomava a frente, não ocorria os dojos. Víamos diversas mensagens na lista de emails, mas nenhuma ação no mundo real. Isso me faz repensar o meu obejtivo do dojo.
Foi dessa experiência que eu tirei uma boa lição. No caso do dojo, meu principal objetivo era codificar com a galera. Mas quando eu vi que isso podia não ocorrer, mudei meu objetivo. Hoje, eu vou disposto a ter 2h da minha semana gastos em brincar com código. Caso tenha mais gente, ótimo. Senão, terei uma boa experiência do mesmo jeito.
Dessa forma, a comunidade é um grande bônus, mas nunca uma vulnerabilidade.
Acho que qualquer pessoa que tenha caído neste texto vai concordar que as comunidades são, em sua maioria benéficas. Considero como auto-evidente que elas trazem grande crescimento e força para quem faz parte e colabora com o ecossistema. Afinal, se uma comunidade não lhe faz bem, você está sempre livre para deixá-la.
Independente dos benefícios, as comunidades tem objetivos. Muitas vezes eles não são claros, outras vezes são bem estabelecidos. Mas o fato é que eles são o resultado dos objetivos pessoais de cada um que faz parte da comunidade. Estes podem ser distintos, mas para que o conceito de grupo exista, devem convergir.
É nesse ponto que eu vejo muitos sentirem-se desanimados com "suas comunidades". Muitos começam com objetivos de aprendizado e crescimento. Mas com o tempo, eles transferem estes objetivos aos demais. Isso acontece muito com quem toma a frente destes grupos. Mas ao meu ver, a maior causa é quando os objetivos param de convergir.
Vou contar sobre algo que aconteceu no #dojoBrasilia. Por muito tempo tivemos um grupo bem forte que se encontrava com bastante frequencia. Mas existiram períodos em que, quando nenhum dos caras mais frequentes tomava a frente, não ocorria os dojos. Víamos diversas mensagens na lista de emails, mas nenhuma ação no mundo real. Isso me faz repensar o meu obejtivo do dojo.
Foi dessa experiência que eu tirei uma boa lição. No caso do dojo, meu principal objetivo era codificar com a galera. Mas quando eu vi que isso podia não ocorrer, mudei meu objetivo. Hoje, eu vou disposto a ter 2h da minha semana gastos em brincar com código. Caso tenha mais gente, ótimo. Senão, terei uma boa experiência do mesmo jeito.
Dessa forma, a comunidade é um grande bônus, mas nunca uma vulnerabilidade.