Pular para o conteúdo principal

Meu espaço de Trabalho


Estava eu a acompanhar o blog do Daniel Wildt e me chegou este post sobre estações de trabalho. E entrando no assunto sem ser convidado, decidi deixar minha contribuição com o assunto (que me parece ser recorrente no mundo de TI).


Acima está a visão da minha área de trabalho e como no post do Daniel, seguirei uma estrutura em 6 partes:

(1) : Eu não tenho biblioteca na minha mesa. Acho que isso seria um grande desperdício de espaço e normalmente tudo que eu preciso consultar é digital.

(2) : Eu não gosto de porta retratos na mesa. Como já dizia Seinfeld "Por acaso estas pessoas esquecem de suas famílias?". Mas a minha pequena Liga de Bonecos Sem Limites me faz uma boa companhia.

(3) : Não tenho um painel motivacional na mesa. Mas a empresa tem vários quadros espalhados e eu tenho uma impressão do seguinte cartoon colado no meu porta trecos.


(4) : É bem explícito que eu trabalho exclusivamente com o meu notebook. Mas vale ressaltar que o notebook não é muito bom pra sua saúde. Por isso que eu uso um apoio para regular melhor sua altura de tela. O mesmo vale para o monitor extra que, além de ampliar a área de trabalho, tem que estar regulado a uma boa altura. Junto a isso eu troquei meu hábito de usar cadeiras "patrão" por cadeira mais simples mas com boa regulagem (que favorecem a coluna).

Cadeira regulável (esquerda) e Cadeira Preguiçosa (direita)

(5) : Raramente uso o bloco de notas (a menos que elas sejam para algo bem rápido). Normalmente eu uso o evernote (web ou celular) como já disse em um post anterior.

(6) : Meu único cacto de mesa morreu por falta de cuidados (e para a tristeza da Pah). Por isso, deixo essa tarefa para as varandas da empresa.

Postagens mais visitadas deste blog

A experiência de software

Hoje em dia está muito em voga se falar sobre o desenvolvimento de produtos e serviços de software. Sendo assim as iniciativas e startups estão alta. Mas para quem está no mercado de Brasília (e de alguns outros centros do país) como eu, sabe que a prestação de serviços nas famigeradas "Software Houses" ( me recuso a chamar de Fábricas de Software ) é bem comum. Porém, este trabalho costuma ser renegado ou, como eu vejo, tratado sob um ponto de vista um pouco equivocado. Uma fábrica de software artesanal Onde se enganam tais pessoas é em que elas estão vendendo. Muitas empresas acreditam, de fato, que vendem software. Eu porém digo que isso é não de todo verdade. Se você é um prestador de serviços e constrói software sob demanda, você não vende apenas o software. Aqui não me refiro aos milhões de outros "artefatos" que são empurrados goela abaixo entregues aos nossos clientes. O que vejo é que vendemos algo que não está limitado ao software que vai pra mão (ou se

TDD como ferramenta de aprendizado

Na penúltima sessão do DojoBrasilia surgiu a seguinte questão: Será que o TDD não atrapalha no aprendizado de novas tecnologias?  A grande questão girava em torno de que o respeito estrito as regras ao TDD tornariam o aprendizado lento e enviesado. Isso por que você estaria focado em passar o teste o que estaria limitando sua velocidade no aprendizado na tecnologia, bem como a visão do objetivo final. Caso do dojoBrasília No caso da sessão que levantou a questão acho que o principal sentimento de "lentidão" se deve a grande carga de tecnologias novas que estavam envolvidas. Escolhemos iniciar um problema conhecido em não uma, mas várias tecnologias ( Backbone.js , Undescore , CoffeeScript , Jasmine , etc). Ao final da sessão a sensação de pouco avanço era justificada pelo tempo gasto compreendendo as tecnologias em questão. A sessão seguinte não obteve o avanço que muitos esperavam. Mas nela podemos ver como o uso de TDD compensou. Tínhamos apenas 4 cas

De Híbrido a 100% remoto - o caso da bxblue

A bx nasceu como uma empresa remota. Durante os primeiros 18 meses, os três fundadores --  eu, Guga e Roberto -- trabalhamos de nossas casas. Passado esse período inicial de maturação da idéia, nosso time começou a crescer, e acabamos optando por seguir um modelo híbrido. Nele tecnologia e marketing permaneceram remotos porém nosso time de atendimento e vendas ficou atrelado ao nosso escritório. Mas, como em muitas outras empresa, isso mudou nas últimas três semanas. Depois de tantos anos, nos tornamos uma empresa 100% remota. O O grande incentivo veio da situação que vivemos no mundo atualmente. Tendo o isolamento social como uma medida necessária a todos que tem o privilégio de poder fazê-lo, era nossa responsabilidade fazer tal mudança. Pois minha intenção aqui é contar um pouco tem sido essas 3 semanas que marcam o começo de um período que a ainda tem muito pela frente. Porque Híbrido? Antes, deixe-me explicar por que escolhemos o caminho de ser uma empresa híbrida, tendo na